Tiago Leifert e sua esposa lutam contra um câncer da filha

O apresentador descobriu o diagnóstico de sua filha nas vésperas da gravação do programa

Foto Globo

Foto Globo

No "Fantástico", Tiago Leifert explica sua saída repentina do "The Voice"

Depois do anúncio da luta contra um câncer de sua filha, Lua, de apenas 1 ano, Tiago Leifert e sua esposa, Daiana Garbin, estiveram no "Fantástico", exibido neste domingo (30). Além da explicação sobre a situação da pequena, o apresentador também falou sobre a motivação da sua saída repentina do "The Voice", e deu detalhes sobre os bastidores da mudança.

Na entrevista, Tiago explicou que a doença de Lua foi descoberta na véspera das gravações da segunda fase do The Voice e que, por isso, o apresentador precisou se afastar para dedicar ao tratamento de sua filha.

"Eu ia embarcar, inclusive, com a Lua e com a Daiana para gravar a segunda parte do The Voice. Então eu liguei para o meu chefe, o Boninho, falei: "cara, deu um problema aqui", e contei para ele na mesma hora", contou Tiago.O apresentador disse, também, que a ordem do diretor foi para que ele ficasse em São Paulo, onde vive com a família, e que ele daria um jeito para resolver o desfalque no time. Foi assim que André Marques foi escolhido para substituir Tiago Leifert na atração.

Lua está com câncer raro nos olhos

No último sábado (29), Tiago Leifert e a esposa Daiana Garbin usaram o Instagram para publicar um vídeo falando sobre um momento muito difícil da família. A pequena Lua, de 1 ano de idade, está com câncer raro nos olhos, chamado de retinoblastoma. Agora, ela já está fazendo tratamento de quimioterapia.

"É muito difícil descobrir esse câncer, e é por isso que a gente está gravando esse vídeo para vocês. Normalmente acontece em crianças muito pequenas, entre os dois e três anos de vida, quando a criança ainda não fala, está muito pequenininha", explicou Daiana.

A decisão da família, inicialmente, foi de não divulgar a situação para o público. No entanto, Tiago Leifert decidiu compartilhar a informação como alerta, uma vez que a doença que é pouco falada e que outras pessoas descubram em fases iniciais. "A gente descobriu no grau E, que é o máximo, não está sendo fácil", disse ele.


Acompanhantes